sábado, 16 de fevereiro de 2013

leopardo asiático


 Prionailurus bengalensis, conhecido como gato-leopardo e leopardo-asiático, é um pequeno gato selvagem do Sudeste Asiático e Subcontinente Indiano. Há onze subespécies de gato-leopardo, classificadas por suas distribuições geográficas mais largas. O nome gato-leopardo é devido às manchas prevalentes em todas as subespécies, semelhantes às do leopardo, mas a relação dessa espécie com o leopardo é distante, dado que o leopardo pertence a um gênero diferente, Panthera.
Na média, o gato-leopardo é do tamanho de um gato doméstico, mas há variações regionais consideráveis: na Indonésia, o tade Amur é de 60 cm de corpo e 40 cm de cauda. A altura do ombro é de cerca demanho médio é de 45 cm, com uma cauda de 20 cm, enquanto a média no sul  40 e 41 cm e o peso oscila entre 4,5 kg e 6,8 kg, valores similares aos do gato doméstico. A cor do pelo também varia: é amarela nas populações mais ao sul, e cinza ou prateada nas populações do norte. O peito e a parte inferior da cabeça são brancos. A pelagem do gato-leopardo é pintada de preto, seja com manchas pontuais ou listras, dependendo da subespécie.
Reprodução
O estro dura de cinco a nove dias. Após um período de gestação de nove a dez semanas (60-70 dias), entre dois e quatro filhotes nascem na toca, onde permanecem até completar um mês de vida. Os gatinhos pesam entre 75g e 130 g no nascimento e usualmente dobram seu peso até as duas semanas de vida; em cinco semanas, eles pesam quatro vezes mais que seu peso no nascimento. Os olhos se abrem em dez dias, e os filhotes começam a comer comida sólida em 23 dias. Na idade de quatro semanas, os caninos permanentes aparecem, coincidindo com o início do consumo de alimentos sólidos. Se os filhotes não sobreviverem, a mãe pode entrar no cio novamente e dar à luz uma nova ninhada.
Dieta
Gatos-leopardos são carnívoros e se alimentam de pequenas presas, como mamíferos, lagartos, anfíbios, pássaros e insetos. As subespécies nortistas também caçam lebres. A dieta é comumente suplementada com grama, ovos, aves de criação e de caça, e presas aquáticas.
Conservação
Em Hong Kong, o gato-leopardo é uma espécie protegida pela Ordenação 170 de Proteção de Animais Selvagens. A população é composta por mais de 50 mil indivíduos e, embora esteja decaindo, o gato não é ameaçado.
O estado de conservação do gato-leopardo é listado como Apêndice II no CITES (espécies não necessariamente ameaçadas de extinção atualmente, mas que podem vir a ser tornar ameaçadas caso o comércio não seja rigidamente controlado) e pouco preocupante na Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas.
Como animal de estimação
Gatos-leopardos são considerados os gatos selvagens asiáticos mais difíceis de domesticar. Ter um leopardo-asiático como animal de estimação é possível, embora uma licença seja requerida na maior parte dos lugares. Requisitos para as licenças variam de lugar para lugar.
A subespécie P. bengalensis é frequentemente cruzada com gatos domésticos para produzir uma descendência híbrida conhecia como gato de Bengala. Esses híbridos podem ser adotados como animais de estimação sem a necessidade de licença. Para o criador de animais típico, um gato de Bengala adotado deve estar ao menos quatro gerações (F4) distante do gato-leopardo. Os chamados "gatos de fundação" das três primeiras gerações de cruzamento (F1-F3) são geralmente reservados para propósitos de acasalamento ou como animais de estimação em ambientes especializados.
Subespécies
·         Prionailurus bengalensis alleni, Ilha de Hainan (China).
·         Prionailurus bengalensis bengalensis, Índia, Bangladesh, terras continentais do Sudeste Asiático, Yunnan
·         Prionailurus bengalensis borneoensis, Bornéu.
·         Prionailurus bengalensis chinensis, China, Taiwan, Filipinas.
·         Prionailurus bengalensis euptailurus, Sibéria oriental, Mongólia, Manchúria.
·         Prionailurus bengalensis heaneyi, Palawan, Filipinas.
·         Prionailurus bengalensis horsfieldi, Himalaia.
·         Prionailurus bengalensis javanensis, Java.
·         Prionailurus bengalensis rabori, Filipinas (Negros, Cebu, and Panay)
·         Prionailurus bengalensis sumatranus, Sumatra.
·         Prionailurus bengalensis trevelyani, Paquistão oriental.
O gato-de-iriomote (P. iriomotensis) foi considerado uma subespécie do gato-leopardo. Ele vive exclusivamente na ilha de Iriomote, uma das Ilhas Yaeyama do arquipélago japonês.
gato-de-tsushima vive exclusivamente no arquipélago de Tsushima, no Estreito da Coreia. Uma população do gato-de-tsushima, frágil, foi estimada entre 70 e 90 espécimes em 1997. Este felino foi inicialmente considerado uma espécie separada e, posteriormente, uma subespécie do leopardo-asiático; agora, é considerada uma variedade da subespécie manchuriana, P. b. euptailurus.
Análises moleculares recentes de populações de leopardos-asiáticos encontraram uma clara distinção entre as populações do norte (Tsuchima, Coreia, Sibéria, China e Taiwan) e do Sudeste Asiático. Se essas diferenças genéticas indicam uma dentição específica, P. b. euptailurus pode ser realmente uma espécie válida.
Distribuição
O leopardo-asiático possui uma grande distribuição geográfica. Ele pode ser encontrado em florestas através da Indonésia, Filipinas, Bornéu, Malasia, Tailândia, Mianmar, Laos, Camboja, China e Taiwan. O felino também pode ser encontrado na Coreia, Índia e Paquistão. Seus habitats são variados, e incluem florestas tropicais, matagais, florestas de coníferas, bosques reflorestados, regiões semiáridas e áreas de agricultura, especialmente próximo de fontes de água; também podem ser encontrados em altitudes até 3000 m.




                                                           

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Jaguatirica


LEOPARDUS PARDALIS

 Jaguatirica (Felis pardalis ou Leopardus pardalis), ocelote ou gato-do-mato é um felino cujo nome científico é Leopardus pardalis, originariamente encontrado na Mata Atlântica e outras matas brasileiras. Distribuída por toda a América Latina, é encontrada também no sul dos Estados Unidos. De hábitos noturnos, passa a maior parte do dia dormindo nos galhos das árvores ou escondido entre a vegetação. Possuem hábito solitário, só procuram um parceiro na hora do acasalamento.
As fêmeas têm de um a quatro filhotes a cada gestação. Supõe-se que se reproduzem a cada dois anos. O período de gestação varia de 70 a 95 dias. As fêmeas chegam à idade adulta em um ano e meio, os machos aos dois anos. Em cativeiro estima-se que viva cerca de 20 anos, mas é possível que viva menos na natureza.
Alimenta-se de mamíferos pequenos e médios, como roedores, macacos, morcegos e outros. Come também lagartos, cobras e ovos de tartarugas. Caça aves, e alguns são bons pescadores. A jaguatirica mede entre 65 cm e um metro de comprimento, fora a cauda, que pode chegar a 45 cm. Pesa entre 8 e 16 kg. Também é chamado onça-pintada, no entanto a onça (Panthera onca) é maior, podendo atingir 2,10m.
No Brasil, ocorre na Amazônia, Cerrado, Mata AtlânticaPantanal e Caatinga.
Seu status é considerado pouco preocupante pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (2002) e em perigo pela USDI (1980), apêndice 1 da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção. Está desaparecendo pela ação dos caçadores que querem sua pele. O mercado negro é alimentado pelo costume adotado em muitos países de transformá-lo em animal exótico e de estimação.
Quando adulto, seu comprimento pode chegar até 1,35 m (incluindo o rabo), sua altura pode chegar a 50 cm, seu peso oscila entre 11 e 16 kg e sua expectativa de vida é de até 20 anos. A jaguatirica, considerada um felino de tamanho médio, é o terceiro maior felino da América, ficando atrás somente da onça pintada e do puma. Sua pelagem é espessa, curta e macia. A cor da pelagem é marrom, branco e preto.
Bicho Solitário
Sua estrutura de vida aliada ao seu modo de ser fazem da Jaguatirica um bicho extremamente solitário, ficando bem clara essa afirmação quando falamos das fêmeas, que só aceitam a presença dos machos na época em que estão em fase de acasalamento, fato que só ocorre a cada cinco meses, em média.
O período de cio das fêmeas desta espécie geralmente dura entre sete a dez dias, enquanto a gestação de seus filhotes ocorre entre um período de 70 dias, nascendo um a dois filhotes por gestação, no máximo 3 filhotes que quando nascem não passam das noventa gramas. Já o desmame da ninhada ocorre entre 8 a 10 semanas, onde a mamãe jaguatirica sempre escolhe Ter seus filhotes nos buracos, sempre cuidando sozinha de seus filhotes, protegendo e amamentando ou caçando ao mesmo tempo, pois o macho parte logo após o acasalamento.


Classificação cientifica
 
Reino:
Animália
Filo:
Chordata
Classe:
Mammalia
Ordem:
Carnívora
Família:
Felidae
Gênero:
Leopardus
Espécie:
L. pardalis





Distribuição geográfica

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Panthera onca

Panthera onca

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS :
A onça pintada é uma espécie carnívora e alimenta-se, principalmente, de capivaras, serpentes, coelhos, veados, antas e outros mamíferos de pequeno porte. Come também peixes que ela mesma captura em rios, pois possui a capacidade de nadar.
O acasalamento da onça pintada ocorre em qualquer época do ano e a fêmea costuma gerar de 1 a 4 filhotes por ano. Quando nasce, o filhote costuma pesar 1 kg aproximadamente.
Esta espécie mamífera habita uma vasta região que vai do sul dos Estados Unidos até a Argentina. Está presente em grande quantidade nas matas e florestas tropicais do Brasil.
Possui mandíbulas muito fortes e, por isso, atacam suas vítimas mordendo na região do crânio.
O animal macho atinge a maturidade sexual por volta dos 3 anos, enquanto a fêmea alcança com apenas 2 anos.
A expectativa de vida desta espécie (vivendo de forma selvagem) é de 12 anos aproximadamente. Em cativeiro, a onça pintada pode passar de 20 anos.
Para caçar, as onças preferem o período da noite.
A onça-pintada (nome científico: Panthera onca), também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu, tigre e “onça-preta”, somente no caso dos indivíduos melânicos, é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinto desde o início do século XX, apesar de relatos de que possivelmente ainda ocorre no Arizona.
Assemelha-se ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinosIsso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.
Está ameaçada de extinção e seu número está em queda. As ameaças à espécie incluem a perda e a fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibido, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. Apesar de reduzida, sua distribuição geográfica ainda é ampla.
MITOLOGIA
A onça faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias, astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado era caçado em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.
EVOLUÇÃO
A onça-pintada é o único membro do gênero Panthera no Novo MundoFilogenias moleculares evidenciaram que o leão, o tigre, o leopardo, o leopardo-das-neves e o leopardo-nebuloso compartilham um ancestral em comum exclusivo, e esse ancestral viveu entre seis e dez milhões de anos atrás; o registro fóssil aponta o surgimento do gênero Panthera entre 2 000 000 e 3 800 000 de anos atrás. Estudos filogenéticos geralmente mostram o leopardo-nebuloso como um táxon basal.
Baseado em evidências morfológicas, o zoólogo britânico Reginald Pocock concluiu que a onça-pintada é mais próxima ao leopardo. Entretanto, filogenias baseadas no DNA são inconclusivas à posição da onça-pintada em relação às outras espécies do gênero. Fósseis de espécies extintas do gênero Panthera, como o jaguar-europeu (Panthera gombaszoegensis) e o leão-americano(Panthera atrox), mostram características tanto da onça-pintada quanto do leão. Análise do DNA mitocondrial aponta para o surgimento da espécie entre 280 000 e 510 000 anos atrás, bem depois do que é sugerido pelo registro fóssil.
Ancestral asiático
Apesar de habitar o continente americano, a onça-pintada descende de felinos do Velho Mundo. Dois milhões de anos atrás, a onça-pintada e o leopardo, compartilharam um ancestral comum na Ásia. No início do Pleistoceno, os precursores da atual onça atravessaram a Bering e chegaram na América do Norte: a partir daí alcançaram a América Central e a América do Sul.
Subespécies e Variação Geográfica
A última delineação taxonômica foi feita por Pocock em 1939. Baseado em origens geográficas e morfologia do crânio, ele reconheceu oito subespécies. Entretanto, ele não teve acesso a um número suficiente de espécimes para fazer uma análise crítica das subespécies, e expressou dúvida sobre a validade de várias delas. Uma reconsideração posterior reconheceu apenas três subespécies.
Estudos recentes não demonstraram a existência de subespécies bem definidas, e muitos nem reconhecem a existência delas.  Larsson (1997) estudou a variação morfológica na onça-pintada e demonstrou que existe variação entre a ocorrência sul e norte da espécie, mas a variação dentro das subespécies é maior do que entre elas, e, portanto, não há garantia da existência das subespécies. Um estudo genético confirmou a ausência de divisões geográficas entre as populações, apesar de que foi demonstrado que grandes barreiras geográficas, como o rio Amazonas, limita o fluxo gênico entre as populações. Um estudo subsequente, caracterizou mais detalhadamente a variação genética e encontrou diferenças populacionais nas onças da Colômbia.
As divisões de Pocock (1939) ainda são regularmente citadas em muitas descrições do felino. Seymour reconhece apenas três subespécies.
1.    Panthera onca oncaVenezuela através da bacia amazônica, incluindo
·         P. onca peruviana ("jaguar peruano"): costa do Peru
2.    P. onca hernandesii ("jaguar mexicano"): oeste do México – incluindo
·         P. onca centralis ("jaguar centro americano"): El Salvador até Colômbia
·         P. onca arizonensis (jaguar do Arizona): sul do Arizona até Sonora, México
·         P. onca veraecrucis: centro do Texas até o sudeste do México
·         P. onca goldmani ("jaguar de Goldman"): península de Yucatán até Belize e Guatemala
3.    P. onca palustris (a maior subespécie, pesando mais de 135 kg): Ocorre no Pantanal, regiões do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Brasil, ao longo da bacia do rio Paraguai no Paraguai e nordeste da Argentina.
Mammal Species of the World continua a reconhecer nove subespécies, adicionando P. o. paraguensis.


FICHA TECNICA:
Período de gestação: 95 a 110 dias
Comprimento: em média 1,80 m (macho) e 1,40 m (fêmea)
Peso:  aproximadamente 100 kg
Cor: mesclada de amarelo, preto e brano
Altura: aproximadamente 80 cm





                  CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animália
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Gênero: Panthera
Espécie: P. onca



domingo, 3 de fevereiro de 2013

canideos


Canídeos

Raposa-do-ártico















































































































raposa-do-Ártico (Alopex lagopus), também conhecida por raposa-polar, é uma raposa de pequenas dimensões existente no Hemisfério Norte. Apesar de alguns classificadores a terem colocado no gênero Vulpes, este animal de há muito é considerado como único membro do gêneroAlopex.

Coiote





























coiote (Canis latrans) é um mamífero membro da família Canidae e do genêro Canis. Os coiotes são encontrados apenas na América do Norte e Central. Os coiotes geralmente vivem sós, mas podem se organizar em matilhas ocasionalmente. Coiotes vivem em média 6 anos.

Coydog



























Coydog é o nome do híbrido de um coiote (Canis latrans) com um cão-doméstico (Canis lupus familiaris).

Lobo-cinzento



































































































O lobo ou lobo-cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300.000 anos atrás. Atualmente, o próprio cachorro é considerado uma subespécie de lobo.

Lobo-ártico

























Lobo-ártico, lobo-polar ou lobo-branco (Canis lupus arctos) é uma sub-espécie de lobo-cinzento nativa do Canadá e da Groenlândia.

Dingo



































dingo (Canis lupus dingo) é uma sub-espécie de lobo, assim como o cão doméstico, originária da Ásia e que se encontra atualmente em estado selvagem na Austrália e sudeste asiático. A origem dos dingos permanece incerta mas crê-se que resultem de uma das primeiras domesticações do lobo.

Cão-da-carolina





















cão-da-carolina ou dingo-americano é uma espécie de cão selvagem descoberta na década de 1970.

Cão-cantor-da-nova-guiné















cão-cantor-da-nova-guiné (Canis lupus hallstromi) é tipo raro e antigo de canídeo primitivo que já habitou toda a ilha da Nova Guiné. Esse canídeo é relativamente pouco conhecido. Quase nada se sabe sobre sua vida, estrutura social, status genético ou sobre o número de indivíduos selvagens ainda existentes. Todos os estudos foram feitos nos poucos indivíduos em cativeiro.

Wolfdog

 

















Wolfdog é o nome do híbrido de um cão domético (Canis lupus familiaris) com alguma outra subespécie de lobo-cinzento.

Lobo-etíope

















lobo-etíope (Canis simensis), também chamado lobo abissínio, é um dos mais raros e mais ameaçados canídeos do mundo. A sua distribuição resume-se a áreas da Etiópia e Eritréia, normalmente acima dos 3,000 m. Atualmente existem menos de 500 indivíduos adultos em meio selvagem.

Lobo-vermelho 

















lobo-vermelho (Canis rufus) é uma espécie de lobo em perigo crítico de extinção, devido a pressões ecológicas. Acredita-se que essa espécie possivelmente possa ser o híbrido entre o lobo-cinzento e o coiote.

Lobo-guará

















lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) é o maior canídeo nativo da América do Sul. A sua distribuição geográfica estende-se pelo sul do Brasil, Paraguai, Peru e Bolívia a leste dos Andes, estando extinto no Uruguai e talvez na Argentina, e é considerado uma espécie ameaçada. O Brasil abriga o maior número de animais, dos cerca de 25.000 indivíduos da espécie, cerca de 22.000 estão em território brasileiro. Os biomas de sua ocorrência no Brasil são: Cerrado, Pantanal, Campos do Sul, parte da Caatinga e Mata Atlântica.

Cão-selvagem-africano





































































cão-selvagem-africanomabeco ou cão-caçador-africano (Lycaon pictus) é um canídeo típico de África que vive em zonas de savana e vegetação esparsa. A espécie já foi comum em toda a África sub-sahariana (exceto em áreas de floresta tropical ou densa e zonas desérticas). A sua distribuição geográfica atual limita-se à Namíbia, Botswana, Moçambique, algumas zonas do Zimbabué e África do Sul.

Cão-selvagem-asiático





























cão-selvagem-asiático (Cuon alpinus) é uma espécie de canideo nativa da Rússia, Mongólia, Casaquistão, Quirguistão e Tadjiquistão.

Cachorro-vinagre


























cachorro-vinagre ou cachorro-do-mato (Speothos venaticus) é um canídeo nativo da América do Sul, que habita as florestas e pantanais entre o Panamá e o norte da Argentina. São animais semi-aquáticos que conseguem nadar e mergulhar com grande facilidade. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais - IUCN lista a espécie como vulnerável, devido ao isolamento e esparsa densidade das suas populações e à destruição do seu habitat.

Chacal-de-dorso-negro




























Chacal-de-dorso-negro (Canis mesomelas), é um membro da família Canidae. Tem hábitos noturnos, e durante o dia escapa do calor refugiando-se no seu esconderijo, entre as rochas, ou debaixo da vegetação. Possui uma grande resistência que o permite correr grandes distâncias durante toda uma noite se precisar. Ainda que goste de uma vida solitária, pode chegar a formar pequenos grupos conformados pela sua própria família. Alimenta-se de pequenos mamíferos, insetos e répteis, mas prefere as carcaças.

Guaraxaim
















guaraxaim (Cerdocyon thous) é um canídeo amplamente distribuído pela América do Sul, incluindo o Brasil. São onívoros e oportunistas, e sua dieta consiste de frutas, ovos, artrópodes, répteis, pequenos mamíferos e carcaças de animais mortos.

Graxaim















graxaim ou sorro (Pseudalopex gymnocercus) é um canídeo encontrado nos campos úmidos do Sul do Brasil, no Paraguai, no Norte da Argentina e no Uruguai.

Raposa-tibetana





















raposa-tibetana, raposa-do-Himalaia ou raposa-da-areia (Vulpes ferrilata) é uma espécie de raposa endêmica do planalto tibetano, no Nepal, China, Índia em altitudes até cerca de 5300 metros

Raposa-vermelha


























raposa-vermelha (Vulpes vulpes) é um mamífero, carnívoro, de médio porte, com os pelos geralmente castanho-avermelhados.

Raposa-prateada


























A raposa-prateada é uma variação melânica da raposa-vermelha (Vulpes vulpes).

Raposa-cinzenta















raposa-cinzenta (Urocyon cinereoargenteus) é uma espécie de raposa que habita um território compreendido deste a região sul do Canadá, passando por vários estados da América, ao Norte da Venezuela e Colômbia. Esta espécie e a sua parente próxima raposa-das-ilhas são os únicos animais ainda existentes do gênero Urocyon, que é considerado um dos gêneros de canídeos mais antigos.

Raposa-cinzenta-argentina

















raposa-cinzenta-argentina (Pseudalopex griseus) é uma das seis espécies do gênero Pseudalopex. Pode ser encontrada no Cone Sul da América do Sul, particularmente na Argentina e Chile. Pesa de 2,5 a 4 kg e mede entre 45 a 70 cm de comprimento. A sua dieta consiste principalmente em roedores, coelhos e aves.

Raposa-das-estepes





















A raposa-das-estepes (Vulpes corsac) é uma raposa nativa da Mongólia, principalmente em áreas de estepe ou em meios de desertos.

Raposa-do-campo















Raposa-do-camporaposinha-do-campocachorro-de-dentes-pequenos ou jaguapitanga(Pseudalopex vetulus) é um canídeo nativo do Brasil, que habita os campos e cerrados do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo.

Feneco































os fenecos ou raposas-do-deserto (Vulpes zerda) são pequenas raposas, sendo inclusive os menores caninos dos dias de hoje. O feneco é um animal de hábitos noturnos. Durante a noite caça pequenos roedores, insetos (como, por exemplo, gafanhotos), lagartos, pequenas aves e ovos, além de algumas plantas. A comida no deserto é rara, e por isso quase todas as formas de vida de lá servem de alimento para o feneco, salvo quando se trata de um animal mais forte que ele.